O CONSERTADOR DE BRINQUEDOS (1969)

“O Consertador de Brinquedos”, uma peça destinada ao público infantil, foi submetida ao Serviço de Censura para avaliação e obteve aprovação integral, sem restrições significativas. A obra foi reconhecida como uma produção educativa e apropriada para todas as idades, destacando-se pelo foco em valores morais positivos e pela leveza de sua narrativa.

A peça foi enviada para análise como parte do processo obrigatório para exibição pública e apresentações televisivas, incluindo uma solicitação para exibição na TV Universitária de Recife, PE. Classificada como uma obra infantil, o texto foi descrito como centrado em temas de entretenimento e aprendizado moral, voltados para crianças de diversas faixas etárias.

A história segue Tio Fábio, um consertador de brinquedos que interage com personagens infantis como a menina Mônica e o palhaço Musicalim. A narrativa explora conceitos de amizade, bondade e generosidade, contrastando essas virtudes com o comportamento do antagonista Egoistão, que simboliza o egoísmo e a avareza. A peça transmite lições importantes de forma lúdica e acessível, promovendo valores como o compartilhamento e o cuidado com os outros.

A peça foi classificada como livre para todas as idades, sendo considerada educativa e apta para o público infantil. Os censores elogiaram a capacidade da obra de abordar temas morais de forma positiva, destacando a importância de sua mensagem de altruísmo e o impacto formativo que poderia ter sobre crianças. A narrativa foi apontada como uma ferramenta eficaz para ensinar lições importantes enquanto diverte o público.

O processo de avaliação foi concluído sem a necessidade de cortes ou alterações no texto, com aprovação completa para apresentações teatrais e televisivas. A peça foi elogiada por sua abordagem leve e por não conter elementos que pudessem ser considerados inadequados ou polêmicos, sendo descrita como inofensiva e benéfica para o público infantil.

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